No 24 de fevereiro de 2022, o exército russo invadiu a Ucrânia. Até então muitos analistas e jornalistas não acreditavam que Vladimir Putin tomaria tal decisão. Em seu discurso para “justificar” a guerra, ele disse que a Ucrânia deveria ser “desnazificada”, o que por si é uma verdadeira loucura.
De fato, a guerra já estava na Ucrânia antes disso. Em 2014, o então Presidente ucraniano, Viktor Yanukovytch, pressionado por Moscou, voltou atrás para uma possível adesão da Ucrânia para a OTAN e aí começaram uma onda de protestos no país que culminou a queda de Yanukovytch. Esse evento culminou na anexão da Criméia por parte dos russos e o país começou a viver com um imensa instabilidade política. O lado oeste voltado para a Europa e ao lado leste voltado para a Rússia.
Ao mesmo tempo que a Criméia foi anexada pelos russos, as regiões pró-separatistas russas, Donbass e Luhansk começaram a lutar para a sua independência da Ucrânia. 1 ano depois da guerra, ela se concentra basicamente aí, mesmo que os russo lancem mísseis em todo no país para acabar com toda a infraestrutura ucraniana.
Sem paz no horizonte
O ocidente mandou armas para Ucrânia, mas Putin não desiste. Nesse vídeo no meu canal You Tube, eu analiso as tremendas dificuldades de se encontrar um suposto acordo de paz para essa guerra e consequências para a Europa.
A poderosa Propaganda Russa
Mesmo com todas as críticas e repúdio sobre a invasão na Ucrânia, há vários europeus que possuem muita “compreensão” com o Putin. Isso se dá por conta da poderosa Propaganda Russa, aliás herança da antiga União Soviética. Sobre isso, eu comento no vídeo abaixo:
Ucrânia, o país que luta para existir
E para conluir esse post, aí está mais um vídeo, onde eu comento sobre a força que os ucranianos lutam para existir como país livre. Vejam o vídeo:
Adriana Ribeiro-Mayer 