Ontem, 10 de março foi registrado 49.432 casos de Ômicron na Áustria. O maior maior número desde do começo da Pandemia de Covid19. A culpada disso é sub-variante BA.2 da Ômicron, mais infecciosa, mas menos agressiva que a Delta.
No último 5 de março foi o chamado “Freedom Day” quando todas as medidas de contenção do vírus da Covid19 foram retiradas. Viena permaneceu com o uso de máscaras FFP2 em ambientes fechados e obrigatoriedade da regra 2G , Genesen – recuperado de uma infecção de Covid19 ou Geimpft, vacinado para a gastronomia.
De acordo o pesquisador de simulação de pesquisas, Niki Popper, a Áustria atingiu a imunidade de rebanho com uma mistura de pessoas vacinadas ou infectadas pelo vírus com aproximadamente 77% da população.
A situação nos hospitais é estável. São 594 pessoas em enfermarias e 49 internadas nas Unidades de Terapia Intensiva nos hospitais austríacos.
Também foi retirada a obrigatoriedade da vacina contra a Covid19 depois de um relatório do Ministério da Saúde. Essa foi pensada para onda anterior de infecção da Covid19 com a Delta, muito mais agressiva embora menos infecciosa que a Ômicron.
A Comissão Ampel do Ministério da Sáude que se reune toda semana e sugeriu a volta das máscaras FFP2 para ambientes. Há ainda previsões que número de infecções possam subir mais ainda para os próximos dias.
Mesmo assim, os especialistas acreditam a imunidade de rebanho estará mantida até próxima estação de frio que começa no outono.