O que parecia estar “bem” com a visita do Primeiro-Ministro alemão, Olaf Scholz (SPD), agora pode se transformar em guerra entre Ucrânia e Rússia. O Presidente russo Vladmir Putin anunciou que fará uns exercícios militares com foguetes, no fim de semana.
No leste da Ucrânia, na região de Donbass, o conflito entre separatistas russos e exército ucraniano se intensificou nas últimas horas. Varías granadas foram jogadas de ambos os lados. Até agora não há mortos.
Atualmente há uma Conferência de Segurança, em Munique, na Alemanha com vários líderes reunidos, incluindo a Vice-Presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris. É uma tentativa de se encontrar uma solução diplomática para a crise. Os russos não participam. Eles alegam que cada país deve se ocupar de sua história.
Também não é claro, se a retirada das tropas russas evitivamente acontecerá, como o governo russo afirmou. Os Estados Unidos afirma que esse é o maior contigente de soldados, desde do fim da Segunda Guerra. São 190 mil soldados russos.
Refugiados Ucranianos
Ao mesmo tempo, países europeus se preparam para receber refugiados ucranianos, especialmente do leste. De acordo com o Presidente da Comissão Européia, Margaritis Schina, haverá uma outra onda de refugiados para a União Européia. Pelo menos 20 mil cidadões europeus vivem na Ucrânia atualmente.
O governo polonês já se mostrou disposto a receber parte desses refugiados. Até o Primeiro-Ministro Karl Nehammer (OVP) disse que a Áustria também poderia receber refugiados ucranianos. Vale lembrar que isso foi motivo de eleições no ano 2017.
Os norte-americanos dão como certa uma invasão russa da Ucrânia. Os sinais dão para essa direção.