As relações entre Europa e Estados Unidos finalmente se normalizaram. Esse foi o resultado dos encontros do Presidente Joe Biden no velho continente.
Primeiro foi o encontro dos países mais ricos do mundo, o G7, em Cornall, na Grã-Bretanha. Nesse primeiro encontro, com também líderes europeus, os Estados Unidos voltou a ser parceiro das relações diplomáticas e comerciais, a nível mundial.
O segundo encontro foi em Bruxelas, considerada a capital da União Européia. Aí, Biden, em conjunto com líderes europeus coordenaram respostas em conjunto contra a pandemia, as mudanças climáticas, além de fortalecer a NATO, deixada de lado pelo seu predecessor, Donald Trump.
Por último, o encontro entre Biden e Vladimir Puttin, em Genebra, na Suíça. Biden foi o quinto presidente norte-americano que Vladimir Puttin encontrou. Justamente em um momento em que as relações entre os dois países é ruim.
Os Estados Unidos acusam os russo de ataques cibernéticos, especialmente nas eleições de 2016. Também acusam os russos de desinformação contra a vacina. Outro assunto incômodo, que não tocado, foi a prisão do líder da oposição russa Navalny. Sua prisão levantou uma onda de protestos na Rússia e uma repressão há muito tempo, não vista, desde dos tempos da União Soviética.
Encontro frio, mas com resultados positivos
De todas maneiras, analistas europeus consideram o encontro como positivo. Pelo menos, uma tentativa de conversa, um retorno a democracia, palavras do próprio Joe Biden. Uma tentativa de aproximação, mesmo em um momento tenso, e com opiniões até mesmo ideológicas, bem diferentes.
Para Puttin, foi a chance de mostrar para a público interno, uma relação de “igualdade” com os Estados Unidos. Resta saber, se ambos cavalheiros continuarão a serem diplomáticos.