Enquanto países europeus se preparam para a vacina, no Brasil, a politicagem sobre a mesma pode matar milhares de brasileiros, nos próximos meses.
Na Grã-Bretanha, a vacinação já começou. Um senhor chamado William Shakeaspeare foi um dos primeiros a se vacinar. Ironia, não é mesmo?
A briga entre Jair Bolsonaro e João Dória pode ser classificado como no mínimo patético.
Se a vacina é eficaz e aprovada pela Anvisa, sem interferência de “ismos” ou “istas” é o que interessa. Aliás, a falta de senso comum e sobretudo a divisão entre “esquerda” e “direita” simplesmente não ajuda.
O que se observa, aqui na Europa, mesmo com as discordâncias entre normais entre governo e oposição, há o senso comum para resolver o problema do Coronavirus: salvar vidas e destravar a economia.
Se tudo der certo, a vacina começará a ser ministrada no começo de janeiro. Primeiro, para os profissionais de saúde, grupos de risco. Não se fala em obrigatoriedade. Espera-se que 50% da população sejam vacinadas, através de campanhas de conscientização.
A chamada “oposição” brasileira, que se uniu nas últimas eleições municipais, agora em novembro, permanecem muda. Onde estão para exigir um plano de vacinação?
O que é fato, é que o negacionismo de Donald Trump o varreu da Casa Bramca. Um mal sinal para Jair Bolsonaro.
O resultado das eleições municipais mostraram que os brasileiros não querem politicagem, não querem nem um “ismo” ou outro. Os brasileiros querem soluções para seus problemas cotidianos, sendo que o principal deles, a Covid19.
Quando finalmente governo federal, estaduais e municipais vão unir forças para um programa de vacinação contra a Covid19. Pergunta difícil de se reponder, pelo momento, infelizmente.