Bolsonaro conseguiu, o que Lula bem tentou, mas não conseguiu: acabar com a Lava-Jato. E falou, na maior cara de pau!
A Lava-Jato sempre foi atacada. Não é por menos! A maior operação contra a corrupção – moeda de se fazer política no Brasil.
A elite política brasileira nunca se interessou pela população. Sempre controlou a cultura e a imprensa, com mãos de ferro. Com o advento da polarização, que cada país possue sua nuance, a elite brasileira criou uma cortina de fumaça, com os “ismos” e “istas” .
O uso do dinheiro público, aquele pago por todos os brasileiros, não é para ser usado para “perpetuação do poder” ou para financiar empresários ricos. Esse dinheiro pertence a todos e deve ser revertido em serviços públicos, como a trinca básica – Saúde, Educação e Segurança. Todos os três, inexistentes para a população.
Em plena Pandemia, não houve estratégias para conter o vírus, como testes para evitar as cadeias de infecção. Por que tantos jovens morrem no Brasil? Como não houve interesse dos políticos, não se investigou.
A “Volta às Aulas” se transformou um tema tabu. Se os pais vão aos bares lotados, sem máscara, sem distanciamento, fazem festinhas ou vão à praia, as crianças devem ficar trancadas em casa? A Educação jamais foi prioridade e segue perfeito para uma elite politic, cujo o objetivo é seguir no poder. Quanto menos pensar, melhor.
Enquanto encararmos a corrupção como “normal”, não avançaremos. Os inúmeros problema que temos, só se resolverão na política, com respeito as leis e ao dinheiro público .
Por fim, para concluir este Post, Sergio Moro errou ao entrar na política. Não questionarei as razões que o levaram a essa decisão, seja por vaidade ou boas intenções. Na política, somente boas intenções não resolve. A política é feita de ações e pressão da população.
No caso do Brasil, somente a população poderá inverter o jogo. Para isso, precisamos do senso comum para colocar um país para funcionar, independendo de ser direita ou esquerda.
Haverá eleições municipais. Votem, escolham candidatos dispostos a fazer política, não politicagem. Não caiam em papos de “mito” ou “salvador da pátria”. Cobre!