Depois de uma maratona de negociações entre os chefes de estado dos países membros da União Européia, o tão dificil acordo chegou. No total de 1,8 bilhões de euros, dos quais mais de bilhão será usado para o orçamento da União, para os próximos sete anos e o restante para “Next Generation EU” – as gerações futuras.
As negociações não foram fáceis. Começaram na última sexta-feira e só terminaram ontem à noite. Havia uma briga muito grande entre os países do sul e norte da Europa. Como o DricaRibas já escreveu em outros textos, a maneira de encarar o dinheiro público, dinheiro dos pagadores de impostos, sempre foi um grande desafio.
O acordo está sendo encarado como um “alívio”. Caso não fosse possível, a União Européia entraria em mais uma, das muitas crises que anda enfrentando, dentre as quais, o Brexit.
A idéia principal é de reconstruir a economia européia, especialmente em um momento que o vírus mostra as garras. Em quase todos os países daqui, o número de casos de Covid19 vem aumentado consideravelmente. Alguns países, como a França retornou com a obrigatoriedade das máscaras.
Para salvar as economias de países como Itália e Espanha, 360 milhões de euros em “dinheiro vivo” e outra parte em crédito. Esse foi o ponto que gerou o acordo.
O DricaRibas vê como positivo. Com o vírus ainda perturbando, a necessidade de se encontrar um caminho comum é fundamental, até que a vacina finalmente chegue. E essa ainda vai demorar.