Um prédio de vinte e quatro andares desabou, no centro de São Paulo. As imagens nas redes sociais mostram o momento, em que o prédio cai. São chocantes!
O prédio estava ocupado por famílias ou pessoas em situação social excluída e sub-alugado por “movimentos sociais”. Vamos imaginar uma situação hipotética: o prédio com 24 andares, com 8 “apartamentos”, cujos os “aluguéis” custavam 400 reais. O “movimento social” ou o que seja, com os “aluguéis” estava faturando 76.800 reais. Essas contas são dentro da situação fictícia que inventei. Mas, com certeza, esses aluguéis, na vida real eram cobrados, em dinheiro. Ganhavam esse dinheiro limpinho, sem imposto!
Depois, vamos escrever algumas palavras sobre essas famílias, em situação social excluída. São pessoas, que por algum motivo, não conseguiram se encaixar na sociedade, por inúmeros problemas. Drogas, alcóol, desemprego, problemas familiares…uma quantidade interminável de situações!
É obrigação do poder público dar suporte à essas pessoas, para que as mesmas não caíam nas mãos de oportunistas. E vale lembrar, que qualquer um pode se encontrar em situação social excluída.
Por fim, os trabalhos de resgate de vítimas segue, assim como todo o trabalho de limpeza da aérea onde o prédio desabou. Tudo isso envolve um custo que será pago pelo contribuinte. Vale a reflexão.
Obs: a expressão “socialmente excluído” vale para todos os grupos que por vários motivos não se encaixaram na sociedade. É um termo bem geral, mas que para a reflexão do texto vai bem, mas que para outras análises mais específicas, com certeza vai haver a necessidade de especificação.