
Viena foi eleita pela nona vez, a primeira cidade do mundo, em qualidade de vida, de acordo com o Instituto Mercer. Possue segurança e ótimo serviços de transporte público.
Verdade. A segurança você vê com a quantidade de policiais nas ruas. Essa quantidade aumentou, depois dos atentados que sacudiram a Europa. Existem poucos casos de roubos ou assassinatos.
Por outro lado, existem os furtos. Recentemente entraram na garagem, aqui do prédio, quebraram vidros dos carros, para levar o que tinha dentro e tentaram levar as bicicletas. Não conseguiram levar as bicicletas, porque as portas do basement são de segurança.
Conversando com uma amiga, que mora perto daqui, aconteceu no prédio dela, o mesmo. Aliás, em Viena, sempre houve o problema do furto de bicicleta.
O transporte público também funciona bem. A cidade está bem conectada de um lado para o outro. Embora, eu admita, que levo a minha filha de carro, para o colégio. O ônibus agora no frio, passa sempre muito cheiro e com neve, sempre atrasa.
Comento isso, mas de modo geral, o transporte funciona muito. Especialmente, para aqueles que vivem fora da cidade. A rede ferroviária é muito boa.
Vale lembrar, que para ter qualidade de vida, com serviços públicos que funcionam, pagam-se impostos. E não somente, o pagamento dos impostos, mas as exigências da população que os mesmos se convertam em serviços público de qualidade.
Essa conscientização no Brasil está começando. Precisamos exigir dos nossos políticos a transparência quanto ao uso do dinheiro. Aliás, nesse ponto, o europeu do centro-norte da Europa é bem exigente. Sempre que tem um problema, eles colocam a “boca no trambone”
E para concluir esse post, faço uma ressalva. Desde que Viena foi considerada a primeira cidade no mundo, com qualidade de vida, o preço dos aluguéis ou compra de imóveis vem aumentando. Morar aqui, vem ficando cada vez mais. É o que se escuta nas ruas de Viena e o que se lê em vários artigos na imprensa daqui. Um problema que pode a vir a se transformar para o governo, independente da coalizão. O tempo dirá.
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