Essa semana, eu me dei conta que teve o concurso “Miss Alemanha” e que ganhou um outra estrangeira, Apameh Schönauer que vive na Alemanha faz anos, mas é de origem iraniana.
Eu vi textos na imprensa alemã, onde ela reclamava sobre ataques nas redes sociais. Eu acho é um absurdo e vejo com bons olhos a ideia dos organizadores do “Miss Germany” buscarem mulheres do mundo real, fora do esteriótipo “Barbie”, o qual estamos acostumados em concursos de misses, especialmente na América Latina.
Aliás, uma brasileira também já foi escolhida “Miss Germany” no ano de 2022, a Domitila Barros. Inclusive, ela chegou a participar do BBB23. Eu tenho inclusive um post, aqui no “Vida Europa” sobre o assunto. Clique aqui.
A questão de integração dos estrangeiros
Se por um lado, eu vejo como positivo a ideia de ter mulheres normais, fora do estereótipo, eu me questiono sobre a questão da integração de mulheres estrangeiras, nos países de língua alemã, como a Áustria e Alemanha. Vejam o vídeo que eu gravei no meu canal sobre o assunto: